Redações podem ser uma dor de cabeça para estudantes que não gostam de escrever ou professores sem tempo para comentar os textos. Mas uma tecnologia desenvolvida pela startup brasileira Letrus pode ajudar a ambos. Baseado em inteligência artificial (IA), o software já despertou o interesse do prestigiado Instituto de Tecnologia de Massachussetts, o MIT; recebeu financiamento da Fundação Lemann e foi reconhecido pela ONU como uma das melhores tecnologias educacionais do mundo. O sistema está sendo usado por 180 mil alunos e 1,5 mil professores de 630 escolas, e a meta dos seus criadores é dobrar a base neste ano.
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Letrus quer usar inteligência artificial para ensinar mais de 350 mil alunos a escrever
A plataforma da Letrus foi reconhecida como uma das melhores tecnologias educacionais do mundo pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em 2020
Por João Rosa, Valor — São Paulo