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Greve de escolas preocupa estudantes que farão Enem

A greve dos professores da rede estadual preocupa estudantes que farão o teste do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em novembro. Na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professora Ruth dos Santos Almeida, que oferece Ensino Fundamental, Méd

A greve dos professores da rede estadual preocupa estudantes que farão o teste do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em novembro.

Na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professora Ruth dos Santos Almeida, que oferece Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), no conjunto Maguari, bairro do Coqueiro, em Belém, o clima entre os estudantes era de apreensão.

“Por enquanto está tudo normal, mas, se os professores decidirem parar, vai ser complicado pra gente, pois estamos já perto do final do ano”, disse a Laila Tavares, de 16 anos, aluna do 1° ano do Ensino Médio.

Na sexta-feira (15), os cerca de 1.500 alunos da escola tiveram aulas normais.

Segundo a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), das 190 unidades de ensino que relataram sobre a paralisação no segundo dia de greve, 176 (92,63%) funcionaram normalmente; somente duas paralisaram e 12 escolas funcionaram parcialmente.

A professora de História da Escola, Ruth Barros, explicou que os mais de 60 educadores da instituição tiveram uma reunião e decidiram, de imediato, não aderir à greve. “Pelo menos enquanto estiverem acontecendo as negociações, não devemos aderir. Poderia ser uma precipitação da nossa parte e não queremos atrasar ainda mais o ano letivo dos alunos”, disse.

Na quinta-feira (14), Governo do Estado e Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) não chegaram a um acordo durante uma audiência de conciliação no Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).

A Desembargadora Luzia Nadja Guimarães não determinou a ilegalidade ou abusividade da greve. “Há dois anos Jatene sinaliza o corte de ponto aos servidores da educação que se dispõem a aderir ao movimento paredista. Mas esse viés de coação na atualidade não tem respaldo legal. É o governo que tem que comprovar administrativamente que o Sintepp não está cumprindo a determinação judicial”, divulgou o sindicato em uma nota no site.

O Sintepp não divulgou quantas escolas aderiram à greve.

(Com informações da Agência Pará)

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