Governador italiano pede para pais não mandarem filhos a escolas
BARI, 9 NOV (ANSA) - O governador de uma região do extremo-sul da Itália fez um apelo para que pais evitem mandar seus filhos à escola.
Michele Emiliano, que governa a Puglia, chegou a fechar todas as escolas da região para aulas presenciais, mas a medida acabou derrubada por um tribunal administrativo.
"Faço meu o apelo dos pediatras: evitem mandar crianças para a escola. Isso é o mais seguro tanto para as crianças quanto para a saúde pública. Escolham, se possível, a didática a distância, tentem fazer o possível de casa, até os dados epidemiológicos começarem a cair", disse o governador de centro-esquerda.
Na semana passada, o governo italiano fechou escolas de ensino médio para aulas presenciais em todo o território fundamental, mas colégios de ensino fundamental continuam abertas, contrariando a vontade do governador da Puglia.
O país vem registrando recordes seguidos de casos diários de Sars-CoV-2, e o número de mortes a cada 24 horas - 331 no último domingo (8) - voltou ao patamar do início de maio. Até o momento, a Itália soma mais de 935 mil contágios e cerca de 41,4 mil óbitos na pandemia.
A Puglia é uma das regiões menos atingidas, com 25.701 casos e 837 mortes, porém tem mais carências no sistema sanitário do que o rico norte italiano. (ANSA).
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Michele Emiliano, que governa a Puglia, chegou a fechar todas as escolas da região para aulas presenciais, mas a medida acabou derrubada por um tribunal administrativo.
"Faço meu o apelo dos pediatras: evitem mandar crianças para a escola. Isso é o mais seguro tanto para as crianças quanto para a saúde pública. Escolham, se possível, a didática a distância, tentem fazer o possível de casa, até os dados epidemiológicos começarem a cair", disse o governador de centro-esquerda.
Na semana passada, o governo italiano fechou escolas de ensino médio para aulas presenciais em todo o território fundamental, mas colégios de ensino fundamental continuam abertas, contrariando a vontade do governador da Puglia.
O país vem registrando recordes seguidos de casos diários de Sars-CoV-2, e o número de mortes a cada 24 horas - 331 no último domingo (8) - voltou ao patamar do início de maio. Até o momento, a Itália soma mais de 935 mil contágios e cerca de 41,4 mil óbitos na pandemia.
A Puglia é uma das regiões menos atingidas, com 25.701 casos e 837 mortes, porém tem mais carências no sistema sanitário do que o rico norte italiano. (ANSA).
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