Por CNA


— Foto: Divulgação/CNA

Os nascidos a partir do ano de 2010 são chamados de Geração Alpha. Essa geração é a mais influenciada pela tecnologia, já nasceu conectada praticamente desde os primeiros dias de vida. Os Alphas são mais familiarizados com aparelhos eletrônicos e assistentes de voz que a maior parte dos adultos do século 21. Muito se fala sobre os Alphas serem a geração mais inteligente de todas, exatamente por estarem inseridas em um ambiente com estímulos constantes. O CNA, preocupado em acompanhar a velocidade com que a geração aprende, tem aulas pensadas especialmente para a turminha.

— Foto: Divulgação/CNA

“Os cursos CNA para crianças são classificados por faixa etária entre Yard (3-4 anos), Garden (5-6 anos), New Fun (7-8) até Kids Playroom (9-10 anos), respeitando cada etapa de seu crescimento e explorando seu potencial de maneira lúdica e construtiva”, conta André Lima, coordenador pedagógico do CNA do município de Gravatá. O CNA é a única rede de ensino de idiomas da América Latina a ter parceria exclusiva e oferecer uma linha especial de material didático com personagens Disney. Um diferencial que motiva as crianças e faz com que aprendam de forma natural e divertida.

André Lima, coordenador pedagógico do CNA do município de Gravatá. — Foto: Divulgação/CNA

Para os alunos ainda não-alfabetizados, as aulas são ricas em reconhecimento dos novos sons do idioma e articulação vocal para pronúncia de fonemas diferenciados. Na metodologia dos alunos já alfabetizados, são incluídas habilidades de escrita e constante estímulo à prática da leitura.

“Os professores ministram as aulas de modo a desenvolver os aspectos físicos, cognitivos e psicossociais da criançada. Tudo isso com muita tecnologia dentro e fora de sala, por meio de uma estrutura moderna e plataforma on-line de atividades, jogos e materiais suplementares no CNA Net, o portal do aluno”, explica André.

Por ser marcada também como uma geração de respostas imediatas e velocidade de aprendizagem, as atividades desenvolvidas com os Alphas precisam ser significativas e principalmente dinâmicas. “Não adianta esperar que a criança fique sentada por uma hora, escrevendo uma lista de 100 verbos para poder memorizar. Cada atividade deve durar cerca de dez minutos para desenvolvimento e, então, já fazer a transição na sequência para outro tipo de atividade, ainda que continue no mesmo tema. Esta variação faz com que haja uma reorientação, novo foco, estímulo diferente e, como resultado, um aprendizado mais ativo e eficiente”, aponta.

— Foto: Divulgação/CNA

O aprendizado deve continuar também fora do ambiente escolar. O tempo em família gera um vínculo afetivo e acompanhar as crianças nos estudos é mais uma oportunidade para tal. Durante as tarefas para casa, onde o aluno consolida o que aprendeu na escola, os pais têm mais uma ferramenta para acompanhar e estimular o desenvolvimento da criança. “Acompanhar diariamente as anotações dos professores sobre a matéria dada e quais as diretrizes para a próxima aula são ações que permeiam a boa comunicação entre escola e família, além de proporcionar um suporte contínuo para o aprendizado da criança”, aconselha.

O coordenador salienta que atividades corriqueiras, como brincar, almoçar juntos, aprender algo novo, são oportunidades valiosas para estreitar laços e fortalecer a relação de confiança. “Segundo pesquisas, as crianças Alphas reconhecem os pais como seus maiores ídolos. Deve-se aproveitar essa relação de extrema confiança para adentrar no universo da criança. Eles querem inventar, interagir e se conectar sempre, é importante levar isso para dentro de casa e, consequentemente, para as atividades escolares”, completa.

CNA

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