Por PUC Goiás

O que você pensa quando ouve a palavra design? Alguns vão fazer associação direta ao design de ambientes. Outros, ao design de roupas, sapatos e acessórios de moda. Também terão aqueles que citarão o design gráfico, o webdesign ou o design de produtos. Já deu para perceber que a profissão tem uma gama de áreas de atuação, mas sabia que é possível ter uma formação superior para adquirir habilidades e competências em todas elas? Para isso, é essencial investir em uma instituição de ensino superior que trata o design de forma plena e integradora, como é o caso da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás).

Criada em 1999, a graduação da universidade é a única do Brasil Central a trabalhar o design de forma integradora e foi pensada para desenvolver nos estudantes habilidades para resolver problemas práticos de forma visual, integrada e criativa, com foco em ambientes, produtos e comunicação. “Um grande diferencial da PUC é o fato de compreendermos que o design não existe apenas como superfície ou enfeite do bolo. O design não é algo fragmentado, mas faz parte da solução de problemas em inúmeras áreas que dizem respeito ao indivíduo e à sociedade como um todo”, explica o professor Maurício Azeredo, que além de docente, é referência internacional no desenvolvimento de mobiliário.

Para Maurício, a PUC Goiás desperta no estudante o pensamento crítico e suas potencialidades individuais, ao mesmo tempo que dá a ele a possibilidade de fazer trânsito entre as áreas do design com mais liberdade do que um profissional que recebeu uma formação muito segmentada por áreas.

Foi justamente essa formação multidisciplinar que atraiu Mariane Ribeiro para estudar na instituição. Formada há 10 anos, a designer tem seu próprio escritório de design gráfico estratégico e reforça como a metodologia de ensino da PUC Goiás foi decisiva para fortalecer sua reputação no mercado e investir em outras áreas de atuação. “Tanto que hoje eu também tenho uma startup de games, porque o curso me preparou para atuar em vários âmbitos”, completa.

Disciplinas optativas

Além de ser capacitado para entender os conceitos gerais de design relacionados a ambientes, produtos e comunicação, o estudante da PUC Goiás tem autonomia para organizar sua formação, escolhendo disciplinas optativas que são essencialmente práticas e, a partir delas, podem aprofundar seus conhecimentos em áreas pelas quais tem mais afinidade.

“Essa perspectiva integradora vai possibilitar que o estudante amplie suas possibilidades de atuação no mercado de trabalho, trazendo um potencial competitivo nesse sentido e possibilitando uma abrangência maior, entendendo que o nosso curso trabalha sob uma perspectiva de futuro, pensando em um momento em que seja possível trabalhar com habilidades apreendidas e aplicá-las em momentos e locais que talvez ainda não estejam formatados na nossa realidade”, explica a coordenadora do curso, professor Genilda Alexandria.

Professora Genilda Alexandria durante aula de desenho ao ar livre — Foto: Acervo

Professores de renome

A PUC Goiás também tem um corpo docente formado por mestres, doutores e profissionais de renome em diversas áreas do Design, como é o caso do já citado professor Maurício Azeredo. Inclusive, ele foi a inspiração para que Fernando Felipe seguisse carreira no desenvolvimento de móveis. “Entrei na universidade com aquela paixão por design de produto, com o sonho de desenvolver design para carros. Mas durante o curso, eu tive a honra de ser aluno e hoje amigo do professor Maurício Azeredo, que me apresentou esse universo do design de mobiliário”, conta.

Durante o curso, Fernando fez estágio supervisionado numa fábrica, onde teve a oportunidade de desenhar peças de mobiliário que viraram uma coleção física. Depois disso, ele resolveu seguir sua carreira de forma mais independente, com mais liberdade criativa para aplicar tudo que aprendeu na graduação e no chão de fábrica em sua realidade.

“Escolher a PUC foi muito fácil, porque além de todo o renome e peso da universidade no mercado de trabalho, o curso de Design é muito atrativo. Graças à sua metodologia de ensino, nós somos profissionais treinados para solucionar problemas. Isso faz com que a gente utilize todas as áreas do design para ouvir as dores das pessoas e trazer uma solução real para elas”, defende Fernando.

Curso de Design da PUC Goiás tem diversas oficinas e ateliês para a prática da profissão — Foto: Acervo

Design como agente de transformação social

Essa formação generalista permite ao futuro designer pensar em soluções para diversos âmbitos da vida em sociedade, como os conceitos abordados na disciplina Acessibilidade, Inclusão e Design Universal, que abre discussões acerca de processos inclusivos dentro do design. “Pessoas com deficiência fazem parte da nossa rotina. Elas consomem e convivem em sociedade, e muitos produtos, ambientes e serviços não são pensados para elas. É aí que entra o papel transformador do design”, explica Ana Bandeira, professora dessa disciplina.

“Como pensar uma necessidade específica para uma pessoa que teve uma amputação de braço? Será que seria possível pensar numa prótese que traga uma nova experiência, uma prótese que não seja a imitação de um membro, mas possa remeter, de repente, de determinado personagem ou artista, para que possa proporcionar a essa pessoa com deficiência uma nova experiência, não aquela memória de uma amputação, mas de uma outra realidade?”, questiona ao ressaltar a importância dessa linha de estudo.

A abordagem do design como ferramenta de transformação social foi um dos principais diferenciais que atraiu a designer Pâmela Ignácio para a PUC Goiás, especialmente pela possibilidade de aplicar a teoria à prática nos diversos laboratórios, oficinas e ateliês que fazem parte da estrutura física do curso. “Nas aulas práticas, a gente pôde projetar desde um abrigo emergencial para uma pessoa em situação de rua a um livro para crianças escoteiras. São projetos realmente voltados para o social e que te dão a possibilidade não só de experimentar a vida acadêmica, mas a realidade. Isso me motivou muito a estudar na PUC, devido a essa metodologia diversificada e autêntica”, afirma.

PUC Goiás — Foto: Acervo

Design como Ciência

O incentivo à pesquisa científica também coloca a universidade na vanguarda do Design. “O design existe para entrar efetivamente na vida da sociedade resolvendo problemas. Isso se faz por meio de uma formação voltada para a pesquisa. Por isso, além da iniciação científica, temos dois semestres voltados para o trabalho de conclusão do curso, e basta olhar para o acervo de trabalho dos últimos 20 anos para encontrar projetos muito inovadores, voltados para resolver, por exemplo, problemas de crianças com baixo grau de visão ou cegas, de paraplégicos, tetraplégicos e até para prevenção do suicídio”, salienta o professor Maurício Azeredo.

Um desses projetos foi concebido pela própria Pâmela, que pesquisou a representação social de mulheres com deficiência na mídia, mostrando o design além do gráfico e da estética. Ao longo do seu estudo, ela teve contato com histórias de várias mulheres e entendeu de perto como elas se enxergam nas diferentes mídias. “O design também é um agente transformador, uma ferramenta de mudança social, porque nós projetamos para pessoas reais com necessidades reais, e o meu projeto tem muito isso”, completa.

PUC Goiás — Foto: Acervo

Vem ser PUC Goiás

Para estudar na PUC Goiás, participe de um dos processos seletivos da instituição, que incluem opções com prova, presencial ou on-line, ou utilizar a nota do Enem. Você pode escolher entre 47 cursos de graduação presencial, sendo que 24 deles oferecem vagas também pelo Vestibular Social, com bolsas de 50% no valor das mensalidades para estudantes com renda familiar de até um salário e meio por pessoa. E se o estudante já iniciou a graduação em outra instituição de ensino superior, pode optar pelo processo de transferência com até 30% de desconto, o mesmo válido para quem optar pela segunda graduação.

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