Ravi, Isabela, Madalena, Helena e Enrico chegaram todos de uma vez para mudar a rotina da famÃlia que tem como importante rede de apoio o Centro de Educação Infantil (CEI) Jardim Ipanema I, na zona leste de São Paulo.
Os quÃntuplos de 1 ano estão matriculados na Rede Municipal de São Paulo e não só frequentam a unidade, de segunda a sexta-feira, como usam transporte escolar cedido pela Prefeitura de São Paulo para ir e voltar da escola.
No CEI, os quÃntuplos, assim como as demais crianças e bebês, têm acesso a um ambiente preparado para promover o desenvolvimento delas desde aspectos fÃsicos até emocionais. Na unidade, cada criança é única e tem suas necessidades individuais observadas – e atendidas.
A rotina inclui cinco refeições diárias, atividades sensoriais e pedagógicas, além dos momentos para higiene e descanso. Para a mãe dos pequenos, Yanike Piera, que consegue trabalhar enquanto os filhos estão na creche, seria muito mais difÃcil organizar a rotina se ela não pudesse contar com essa ajuda.
Porém, mesmo antes de terem seus bebês, as gestantes podem reservar vaga para seus filhos nas creches. É que, desde o ano passado, a Prefeitura lançou o programa Mãe Paulistana-Creche, que garante vagas nas creches aos bebês cujas mães fazem o pré-natal na rede pública até o quarto mês de gestação.
A vaga é disponibilizada pela Secretaria Municipal de Educação no mês indicado pela gestante. Atualmente, há 1.465 mães inscritas no programa. Até maio deste ano, 123 bebês foram beneficiados com a ação.
FILA ZERADA
As creches municipais atendem bebês e crianças de 0 a 3 anos, fase da primeira infância em que o cérebro está em constante desenvolvimento e é altamente influenciável pelas experiências e interações que tem com o ambiente.
Até 2020, a cidade convivia com falta de vagas. Em 2016, São Paulo chegou a ter uma fila de espera de 65 mil crianças; em 2017, o número caiu para 44 mil. No ano seguinte, a demanda era de 19 mil; e em 2019, caiu para 9.000.
Em 2020, a Prefeitura de São Paulo zerou a fila de creches pela primeira vez na história, situação que se mantém até hoje.
De 2016 a 2020, foram criadas 91 mil novas vagas, um aumento de 32% em relação ao que havia em 2016. Hoje, há mais de 300 mil crianças matriculadas nos Centros de Educação Infantil da capital.
Além da ampliação de vagas nos CEIs já existentes, o atendimento foi possÃvel graças a parcerias firmadas com cerca de 700 Organizações da Sociedade Civil, garantindo atendimento de todas as famÃlias cadastradas.
As creches conveniadas obedecem a uma série de critérios para integrar à Rede Municipal, que vão desde as condições dos imóveis que estão alocados até a necessidade de cumprir a carga horária para formação de professores.
A Prefeitura faz um repasse mensal destinado a cobrir todas as despesas do CEI, como o quadro de recursos humanos, concessionárias, manutenção, alimentação, material administrativo e pedagógico, material de limpeza, de higiene e outros.
No ano passado, a Prefeitura lançou o programa Mãe Paulistana-Creche, que já garante vagas nas creches aos bebês cujas mães fazem o pré-natal na rede pública até o quarto mês de gestação.
A vaga será disponibilizada pela Secretaria Municipal de Educação no mês indicado pela gestante. Atualmente, há 1.465 mães inscritas no programa. Até maio deste ano, 123 bebês foram beneficiados com a ação.
* Esta página é uma produção do Estúdio Folha para a Prefeitura de São Paulo e não faz parte do conteúdo jornalÃstico da Folha de S.Paulo