Neste domingo (12), a temperatura máxima na cidade chegou as 35ºC. Com isso, nem mesmo os ventiladores das salas de aula estavam sendo suficientes para amenizar a temperatura.

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“Confesso que tive muita dificuldade, por ficar o tempo todo tomando água e indo ao banheiro, isso desconcentra demais. Foi complicado conseguir manter a atenção e todos estavam incomodados, dava para perceber na cara de todo mundo”, contou Riquelme Gomes da Silva Lima, de 21 anos.

Para ele, as questões mais difíceis foram as de matemática. Já para Gabriel Vinicius Camargo, de 18 anos, a dificuldade estava nas perguntas de química. Mas o estudante concorda que o calor atrapalhou.

“O calor foi horrível, mesmo com um monte de ventilador ligado, a sala continuava quente. Até para beber água foi difícil, por antes mesmo de chegar no lugar da prova, a água já tinha esquentado”, falou Gabriel, que esperou até o final da prova para poder sair com o caderno de questões.

E no forte sol da tarde, a aposentada Auta Pereira de Carvalho esperava pela neta, Mariana Carvalho, de 18 anos. Ela estava fazendo a avaliação na UMC e a avó esperava ansiosa pela conclusão da prova.

“Eu estou confiante, porque ela é uma menina muito boa, muito dedicada. Eu acompanho tudo e fico ansiosa. Na semana passada, ela falou que a prova foi muito boa e eu disse para ela ficar tranquila, porque desta vez não seria diferente”, disse a senhora de Ferraz de Vasconcelos.

Quem também veio de outra cidade foi Ana Julia Barbosa, de Salesópolis. A estudante fez a prova para treinar e considerou a primeira etapa – envolve matérias de humanas – mais fácil do que o exame deste segundo dia. Vinícius Silveira, de 18 anos, divide a mesma opinião e considerou matemática a matéria mais difícil da avaliação.