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Brasil Educação

Empreendedorismo e tecnologia para mudar a sala de aula

Programa ‘Pense Grande’, da Fundação Telefônica Vivo, estimula alunos a desenvolverem projetos próprios, onde possam promover suas competências
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Alunos participam do jogo “Se Vira” em que lidam com situações hipotéticas para exercitar o empreendedorismo Foto: Marco Sobral / Marco Sobral/G.Lab
Alunos participam do jogo “Se Vira” em que lidam com situações hipotéticas para exercitar o empreendedorismo Foto: Marco Sobral / Marco Sobral/G.Lab

Desenvolver a capacidade de jovens para que se tornem empreendedores e protagonistas de suas escolhas, além de criar oportunidade para que eles exponham suas opiniões sobre o ensino no país. Com essa perspectiva, a Fundação Telefônica Vivo participou da 5ª edição do Educação 360 Jovem – realização de O GLOBO e Extra –, com o seu programa ‘Pense Grande’, no último dia 16, no Museu do Amanhã, no Rio. O evento reuniu alunos, profissionais da educação e escritores.

Os alunos de unidades onde a Fundação atua compartilharam suas experiências com o projeto ‘Pense Grande’ – oficina que visa desenvolver competências empreendedoras na educação e na vida do aluno.

O programa tem como meta capacitar jovens para serem protagonistas de suas escolhas futuras. Para isso, a iniciativa é apoiada em três pilares: empreendedorismo, tecnologia e comunidade. O projeto é eletivo nas escolas atendidas, e os alunos têm carga horária de 60 horas a cumprir. A partir da identificação da aspiração do jovem, ele começa a construir a ideia e transformá-la em produto ou serviço, recebendo orientações de um mentor na escola.

Durante o evento Educação 360 Jovem, os estudantes trocaram ideias e falaram sobre suas experiências com o projeto. Em um dos painéis, participaram Marcus Vinicius Oliveira de Souza, de 16 anos, da ETEC (Escola Técnica Estadual) de Pirituba, São Paulo (SP), e Tamires de Jesus Costa, 17 anos, do Colégio Estadual Norma Ribeiro, Salvador (BA). Eles falaram sobre a importância das aulas serem alinhadas à realidade e ao interesse dos jovens:

– Do contrário, passamos a estudar por obrigação e não pela paixão, o que interfere no desempenho – defendeu Marcus.

A estudante Tamires deu um bom exemplo do que acontece em sua escola. A professora de inglês usa a tecnologia para despertar o interesse dos alunos:

– Ela nos dá temas para produzirmos curtas-metragens com o celular. Assim, conseguimos aprender com mais facilidade o idioma, sem abrir mão de uma ferramenta tão presente na nossa vida.

Luã dos Santos Silva, 16 anos, também do Ensino Médio, em Salvador (BA), enfatizou a importância de ter a sua voz ouvida na escola. O mesmo aconteceu com Abigail Lima dos Santos, 16 anos, do Ensino Médio da Escola Estadual Maria da Conceição, em Itaquera, (SP), que se superou ao criar algo que não imaginava conseguir:

–  Vi que sou criativa. Fiz um protótipo de um aplicativo que me deu muito orgulho. É um guia de lugares com programação cultural no bairro onde moro – explica.

Durante os intervalos do Educação 360 Jovem, foram realizadas oficinas do jogo ‘Se Vira’, do ‘Pense Grande’, para despertar nos participantes atitudes empreendedoras. A Fundação disponibiliza gratuitamente a metodologia do projeto, que dá dicas que despertam os jovens e educadores para o tema do empreendedorismo e para tirarem do papel suas ideias e projetos.