Em meio a pandemia, Itália estenderá fechamento de escolas
ROMA, 27 MAR (ANSA) - A ministra da Educação da Itália, Lucia Azzolina, anunciou nesta sexta-feira (27) que todas as escolas do país vão continuar fechadas após 3 de abril, data prevista para o término das medidas de isolamento impostas pelo governo, em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).
"O objetivo é garantir que os alunos retornem à escola somente quando tivermos certeza absoluta de que podem voltar, de que é seguro. A saúde dos nossos alunos e de todos os funcionários das escolas é absolutamente uma prioridade", disse Azzolina durante entrevista à emissora italiana RAI.
Em relação às últimas notícias informando que o governo italiano pretende estender as aulas durante as férias de julho e agosto, a ministra da Educação afirmou que "os alunos não vão à escola no verão".
"Se o ensino à distância funcionar, como está funcionando em grande parte do país, não há absolutamente nenhuma razão para estender as aulas em julho e agosto", principalmente porque há "instalações escolares que não são adequadas para lidar com o clima de verão", explicou. Azzolina, no entanto, ressaltou que, "se houver necessidade, isso será feito mais tarde". "Cenários longe demais são irresponsáveis, temos que olhar para os cenários atuais e depois tomar decisões".
A Itália determinou o fechamento de escolas e universidades de todo o país desde o último dia 5 de março, como parte de uma série de medidas restritivas para conter a propagação do novo coronavírus. Até o momento, a nação europeia já registrou mais de 9,1 mil mortos e 86.498 contágios. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O objetivo é garantir que os alunos retornem à escola somente quando tivermos certeza absoluta de que podem voltar, de que é seguro. A saúde dos nossos alunos e de todos os funcionários das escolas é absolutamente uma prioridade", disse Azzolina durante entrevista à emissora italiana RAI.
Em relação às últimas notícias informando que o governo italiano pretende estender as aulas durante as férias de julho e agosto, a ministra da Educação afirmou que "os alunos não vão à escola no verão".
"Se o ensino à distância funcionar, como está funcionando em grande parte do país, não há absolutamente nenhuma razão para estender as aulas em julho e agosto", principalmente porque há "instalações escolares que não são adequadas para lidar com o clima de verão", explicou. Azzolina, no entanto, ressaltou que, "se houver necessidade, isso será feito mais tarde". "Cenários longe demais são irresponsáveis, temos que olhar para os cenários atuais e depois tomar decisões".
A Itália determinou o fechamento de escolas e universidades de todo o país desde o último dia 5 de março, como parte de uma série de medidas restritivas para conter a propagação do novo coronavírus. Até o momento, a nação europeia já registrou mais de 9,1 mil mortos e 86.498 contágios. (ANSA)
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