As editoras estão com dificuldades para produzir os livros didáticos que serão usados pelos alunos do ensino fundamental I (1º ao 5º ano) das escolas públicas do país, em 2023. “Há uma série de lacunas como número de páginas das obras, volume de cadernos por disciplinas, entre outras, que não foram esclarecidas até o momento pelo FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, autarquia do MEC] apesar dos reiterados pedidos. Mas já temos que entregar os protótipos das obras entre os dias 28 de julho e 5 de agosto”, disse José Ângelo Xavier de Oliveira, presidente da Abrelivros, presidente da associação de editoras de livros didáticos.
Editoras se queixam de programa de didáticos
Abrelivros diz que faltam informações do MEC e pede ampliação de prazo
Por Beth Koike — De São Paulo