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O deputado estadual Dr. Hélio Oliveira (PR) reclamou da falta de planejamento do Governo Federal, que não consegue mostrar uma imagem de austeridade, mas de "improbabilidade", com sucessivos erros de comunicação que preocupam.
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"Os números da educação precisam ser revistos. A educação deve ser prioridade, deve haver polÃticas públicas, como no existe no PiauÃ, que tem melhorado nos seus Ãndices, com ações inovadoras, que colocaram cem mil crianças e adolescentes nas escolas, com resultados positivos, ao contrário do governo federal, onde o ministro que não tinha a menor noção, fez um desmonte na educação. O Ministério da Educação não pode prescindir da presença de um técnico, que conheça e que faça a leitura correta, de que não há um paÃs desenvolvido sem avanço na educação. Nós precisamos de um governo que tem a responsabilidade de colocar no ministério da Educação alguém que seja do ramo. O presidente errou quando escolheu o primeiro ministro e erra ao nomear o segundo, que é tão ruim quanto o primeiro... já demonstrou claramente que não tem nenhum conhecimento, nenhuma vivência uma questão educacional do nosso paÃs, só fala ideologias e preconceito, na contramão daquilo que deveria acontecer", reclamou.
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O deputado ressaltou que nos paÃses de primeiro mundo acompanham os investimentos em educação. E o que define a qualidade das escolas é a qualidade dos professores, "a qualificação, a valorização e o respeito do governo. Precisa ter com os professores e isso deve contaminar positivamente a sociedade. Em casa se aprende que a prioridade, a razão de tudo e a consequência do nosso futuro é priorizar a educação. É o bem maior que uma famÃlia deixa para os filhos. No Japão o presente é a educação, não é o celular de marca, não é o carro".
Presidindo a sessão, o deputado Francisco Costa (PT) elogiou o discurso do orador. "Queremos que o Brasil avance acima de tudo como legado de uma educação pública de qualidade. Muitas vezes querem fazer mudanças radicais e isso pode trazer prejuÃzo para a população, que acaba sendo atingida, especialmente os mais funeráveis".
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J.Barros - Edição: Katya D'AngellesÂ
Fonte: Alepi Fonte: Alepi