Vasco, da CVM: objetivo é solução que promova desenvolvimento sustentável — Foto: Leo Pinheiro/Valor
Programas de educação financeira já atingiram diferentes idades e perfis econômicos, de norte a sul do Brasil, em locais como escolas, favelas, igrejas ou zonas rurais. Agora, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) quer chegar a um público que ainda não alcançou: um grupo de índios no Estado do Pará. Ensinar o bê-á-bá das finanças para os indígenas não é tarefa simples. Além de superar a distância, o assunto precisou ser deliberado pelas aldeias, em assembleia. Uma experiência malsucedida de uma cacique para financiar um barco de uso comum foi fundamental para aprovar o projeto.