Mãe acusa escola em Pinda de negligência

Mãe acusa escola em Pinda de negligência

Uma criança de 5 anos ficou desaparecida por quase uma hora após sair sozinha do escola no Jardim Regina em Pindamonhangaba (SP). O caso ocorreu na tarde de quarta-feira (21) e o sumiço da criança foi percebido quando a tia foi buscar o sobrinho na unidade, que é da rede municipal. A família acusa a escola de negligência. A prefeitura admitiu que a criança despistou os profissionais da unidade e disse que o sumiço durou minutos. (leia mais abaixo)

Segundo a mãe da criança, Elaine Graciela Moreira, a tia e a avó do menino estiveram na escola por volta de 16h45, horário de saída dos alunos. A professora teria dito inicialmemte que ele já tinha ido embora com uma mulher, mas não soube identificá-la.

A família contou que ameaçou chamar a polícia e, só depois disso, a professora teria admitido que viu a criança sair correndo enquanto ela conversava com a mãe de outro aluno.

Segundo a mãe, o menino foi achado por volta de 17h30 por uma vizinha da família. Ele estava em uma mercearia do bairro. "O meu filho estava chorando e muito assustado, ele não soube explicar o que aconteceu", contou. A criança foi entregue à tia, Elizabete Cristina Moreira.

Ela desabafou nas redes sociais sobre o ocorrido. "Estamos indignados com essa situação", disse.

Criança fica desaparecida após sair sozinha de escola — Foto: Reprodução/Facebook

Outro lado

A Prefeitura de Pindamonhangaba informou em nota que o aluno despistou profissionais da escola. Sobre a versão da família, a prefeitura amenizou, dizendo que o sumiço durou minutos e que o menino foi encontrado pela própria professora e pela tia.

"O estudante aproveitou o momento de entrega de outro aluno a seus pais e saiu da sala de aula. Sua saída foi percebida, comunicada e sua busca foi iniciada com sucesso imediatamente, pois foi encontrado em um estabelecimento comercial próximo à unidade minutos após o ocorrido", diz resposta da prefeitura, que defendeu ainda que nada semelhante ocorreu antes na rede municipal.

A administração municipal defende que a tia e a avó do menino estavam no portão da unidade quando a criança saiu sem ser percebida.

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