Ao sancionar a lei do Orçamento Geral da União (OGU) deste ano, o presidente Jair Bolsonaro reduziu drasticamente as verbas das áreas de Trabalho, Previdência Social e Educação, mas decidiu manter os recursos das emendas parlamentares (do chamado “orçamento secreto”) e do Fundo Eleitoral (R$ 4,7 bilhões) e destinar R$ 1,7 bilhão para reajustar salários de funcionários públicos federais.
Bolsonaro mantém emendas e corta no social e educação
Dos R$ 3,184 bilhões vetados em relação ao que foi aprovado pelo Congresso em dezembro, 31% (R$ 988 milhões) dizem respeito ao INSS, o órgão mais afetado pelos cortes
Por Estevão Taiar, Edna Simão, Daniel Rittner e Marcelo Ribeiro — De Brasília