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‘Aprender a aprender’ pode ser fácil e abrir portas

Com o método certo, o aluno pode, antes mesmo da pré-escola, se aprofundar no saber com independência, combinar curiosidade e espírito analítico e ter segurança para fazer escolhas

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Por Kumon e Estadão Blue Studio
Atualização:
6 min de leitura

A educação desde a primeira infância, do nascimento aos seis anos, é apontada por estudiosos como um caminho do qual não se deve abrir mão. Trata-se de uma etapa fundamental para o aprendizado e na formação do universo cognitivo das crianças, assim como nas habilidades mentais, emocionais e motoras, em suas percepções e competências.

Mas, ao contrário do que muitos pais imaginam, quando há planejamento toda a jornada de aprendizado ao longo da vida pode ser mais fácil. Em vez da temida sobrecarga do aluno, é possível despertar a paixão pelo estudo e a sua autonomia.

Não se trata de transformar o filho em um “nerd”, que não vai mais se interessar por seus hobbies ou pela socialização com os colegas, alerta Bruna Vitorino, consultora pedagógica do Kumon.

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A pedagoga Bruna Vitorino explica que o Kumon prepara o aluno para se sentir confiante e independente Foto: Divulgação: Kumon

“O importante é entender os pontos fracos do aluno, ensinar o conteúdo que o deixa inseguro, ou em desvantagem em relação ao restante da turma, prepará-lo por meio de uma metodologia para se sentir confiante e independente. Acreditamos que é possível que o aluno aprenda a aprender”, salienta a pedagoga.

Cada aluno é um indivíduo

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No caso do Kumon, a experiência é individualizada desde o primeiro contato. Testes e entrevistas vão permitir ao orientador da unidade saber qual é o conteúdo que precisa ser revisto ou ensinado ao aluno.

O problema não necessariamente está em determinado conteúdo que acabou de cair na prova da escola. Por exemplo, pode haver dificuldade na equação de segundo grau porque, em anos anteriores, houve dificuldade no aprendizado da multiplicação. Por isso, diz Bruna, é tão importante ter como ponto de partida a raiz do problema.

Além das aulas em uma das unidades do Kumon, o estudante tem tarefas que vão exigir dele pelo menos 15 minutos diários de dedicação. Com isso, além de desenvolver uma rotina de estudo, se aprende a ter disciplina.

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A rede internacional Kumon foi fundada no Japão há quase 70 anos pelo professor de matemática Toru Kumon e tem presença expressiva no Brasil, com mais de 1.500 unidades, distribuídas por todos os Estados, mais o Distrito Federal. Ao todo, são oferecidas aos mais de 175 mil estudantes matriculados quatro disciplinas: Matemática, Português, Inglês e Japonês.

Objetivos das disciplinas

No caso do Português, o principal objetivo da disciplina é transformar o aluno em um leitor. Todo o material é construído para que se interesse por ler e fazer interpretação de forma crítica, adquirindo, por tabela, o conhecimento em gramática e ortografia. O conteúdo inclui desde textos simples até os originais, da literatura.

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Além disso, o Kumon oferece a parte de alfabetização para as crianças mais novas, com a combinação do método fonético e silábico, mas de forma natural, identificando palavras e as desconstruindo para formar outras.

No Inglês, o objetivo é o mesmo do Português, mas com a mudança do idioma. O método busca formar um leitor em língua estrangeira, com o contato com textos, interpretação e aquisição natural do conhecimento em outro idioma. Na última fase de aprendizado, o estudante tem contato com textos originais clássicos da língua inglesa, com pequenas sínteses e interpretação.

Já na Matemática, o aluno vai estudar o quanto antes os conteúdos que verá no Ensino Médio. Os materiais são elaborados de maneira que apresentem desafios para o desenvolvimento gradual do raciocínio lógico.

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Muitas possibilidades

Apesar de serem disciplinas específicas, a metodologia de aprendizagem pode abrir as portas para uma série de conhecimentos. A consultora pedagógica conta que um dos alunos se interessou por aprender violão graças às aulas de inglês, que oferecem muito contato com músicas.

Já Rafael Cutini Barcellos Labuto passou pelas aulas de Matemática e de Inglês. Desde o ano passado, estuda na University of Notre Dame, nos Estados Unidos, graças à conquista de uma bolsa de quase R$ 1,5 milhão. Apesar de ainda estar no início da jornada universitária, o jovem já faz planos. Seu objetivo é se dedicar a projetos de eletrificação de transportes no Idea Center, na própria instituição de ensino, e, no futuro, ter uma startup e trazer a solução para o Brasil.

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Labuto destaca que, além da facilidade que teve para fazer o SAT, espécie de Enem para o ingresso nas universidades americanas, aproveitou a experiência no Kumon na agilidade para a execução de exercícios.

Habilidades

O aprendizado no Kumon, avalia a coordenadora, traz uma série de benefícios que impactam ao longo da vida – em uma experiência que vai muito além da sala de aula.

“Não se trata de estudar apenas porque vai ter prova e precisa tirar uma boa nota. Os orientadores das unidades trabalham para o aluno desenvolver habilidades, como a independência para aprender. Graças ao método de estudo, ele vai se tornar futuramente uma pessoa proativa, que vai saber como se desenvolver”, explica.

O objetivo, salienta Bruna, é desenvolver habilidades para que o aluno seja autodidata. “Ao saber como aprender por si, ele vai aprender o que quiser e ter segurança para fazer escolhas na vida ao ser mais curioso e analítico.”

Desde o ano passado, além dos blocos de atividades, os alunos começaram a usar tablets para a execução dos exercícios, no chamado Kumon Connect. Até o final de 2024, a previsão é que cerca de 80% das unidades da rede adotem o dispositivo. No entanto, com o uso dos dois materiais os coordenadores têm condições de avaliar o tempo de dedicação aos exercícios e fazer ajustes para melhorar a performance e aumentar o interesse pelo conteúdo para alavancar o aproveitamento.

Curiosidade leva longe

Há estudantes do Kumon que têm tanto entrosamento com a metodologia que avançam no aprendizado e têm contato com conteúdos de séries mais adiantadas, explica Bruna. “Isso acontece porque o aluno encontra no nosso método uma sequência lógica e chega ao conteúdo com bagagem para refletir e chegar à resposta. Ele analisa e entende a lógica da resolução. Assim, tem a independência para crescer.”

A consultora pedagoga recomenda que os alunos comecem a frequentar o Kumon antes de apresentarem dificuldades em alguma disciplina. A iniciativa preventiva dos pais pode evitar que os filhos passem por uma situação na escola que os faça se sentir inseguros e torne o processo de aprendizado difícil em vez de prazeroso.

As matrículas podem ser feitas durante o ano todo, com uma avaliação gratuita para início dos estudos. Todo o material didático está incluído.

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