Por CNA


O mundo dos pré-adolescentes está em constante mudança e evolução. O que hoje é novidade, amanhã talvez já não seja tão interessante assim. Conectado a essa ideia, o CNA desenvolve aulas num formato leve, diferente e eficiente voltadas especialmente para essa fase. Quem disse que aprender um novo idioma deve ser algo chato? A metodologia do CNA acompanha a evolução desse complexo período.

O curso “Teens On” é exclusivamente desenhado para essa galerinha que quer aprender um novo idioma para acompanhar seu artista internacional favorito, arrasar nos games on-line, conversar com amigos do mundo todo, utilizando o contexto e situações reais do dia a dia. “Tanta energia para aprender não caberia nas limitações de um livro, né? Por isso, nossos alunos ainda contam com a tecnologia de realidade aumentada, que proporciona uma experiência fantástica de interação virtual entre adolescente e idioma”, explica André Lima, coordenador pedagógico da unidade do CNA na cidade de Gravatá. Além disso, o CNA Net, que é o portal do aluno, é uma plataforma que pode ser acessada até pelo celular e que conta com conteúdos extras, tópicos de áudio e leitura, atividades com correção em tempo real, jogos e até professores on-line para dar aquele help naquela matéria mais complicada ou apenas para praticar conversação.

Os alunos do Teens 4, orientados pela professora Fernanda Silva criaram vídeos de culinária para o canal da escola. Assim praticaram o idioma de forma divertida e interessante. Vídeo realizado antes da pandemia do COVID-19.

Os alunos do Teens 4, orientados pela professora Fernanda Silva criaram vídeos de culinária para o canal da escola. Assim praticaram o idioma de forma divertida e interessante. Vídeo realizado antes da pandemia do COVID-19.

São muitos os desafios nessa fase. Um deles é como estimular os adolescentes a se manterem focados nos estudos em meio a tantas distrações. Para André, escola e família devem atuar em conjunto e se complementando.

“Da mesma forma que o professor do CNA trabalha buscando entender a individualidade e as necessidades do aluno, estabelecendo uma relação de confiança e inspiração, a família também precisa se inserir no ambiente escolar e acompanhar em casa a extensão do que o adolescente vivencia em sala. Cada trecho de música, cada frase entendida daquela série, cada aplicativo em inglês que eles conseguem instalar e usar é uma conquista que pode ser promovida e estimulada em família”, aconselha.

Decerto, haverá momentos em que nem sempre essa garotada estará totalmente inclinada aos estudos. Nessas horas, segundo o coordenador pedagógico, é importante não bater de frente e valer-se dos laços de confiança, previamente estabelecidos, para respeitar o ritmo de cada um, porém sem negligenciar suas obrigações. “Educar não é um jogo onde se define quem perde e quem ganha. A disputa deve dar lugar à parceria. E os acordos devem incluir regras, direitos e limites”, complementa.

André reforça, ainda, que o adolescente tem sua identidade ainda em construção, porém sua personalidade está mais em evidência do que nunca. “Caminhar junto e dar aquela força na hora certa é sempre necessário. Os espaços devem ser respeitados, assim como o tempo de cada um. Não existe um chip com a programação exata para o sistema que opera o mundo dos teens. Eles já possuem maturidade suficiente para serem protagonistas das suas vidas, mas precisam do apoio e estímulo daqueles em quem confiam”, finaliza.

CNA

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