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A três meses de um Enem como nenhum outro, veja as novas formas de se preparar pra prova

Pandemia prejudicou planejamento das escolas; para especialistas, maior desafio imposto pelo ensino a distância é manter atenção dos alunos
Professor de Química do colégio Inovar Veiga de Almeida, Pedro Gabriel criou avaliação pelo Tik Tok para envolver alunos, mas não abandona formas antigas da preparação, como os simulados Foto: Pedro Teixeira
Professor de Química do colégio Inovar Veiga de Almeida, Pedro Gabriel criou avaliação pelo Tik Tok para envolver alunos, mas não abandona formas antigas da preparação, como os simulados Foto: Pedro Teixeira

RIO — O Enem 2020 será singular. Com os colégios abrindo as portas gradualmente, a preparação dos alunos será feita majoritariamente a distância e, mesmo nos mais importantes colégios do país, sem planejamento adequado — afinal, foi impossível antecipar a pandemia. Nesse cenário, escolas e cursos pré-vestibulares correm para inventar novas estratégias para o exame, cuja primeira prova será aplicada em 17 de janeiro, a menos de 90 dias.

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Para especialistas, os professores esforçam-se para garantir alguma forma de aprendizagem remota. Ainda assim, todos os setores de ensino foram afetados — e a disparidade entre eles aumentou, o que pode fazer diferença no desempenho no Enem.

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Alunos de pré-vestibulares comunitários tiveram dificuldades para encontrar modos de acesso à internet. Enquanto isso, estudantes da rede privada estão revendo modelos de preparação para o exame sem interromper as aulas. Algumas instituições até aumentaram a carga horária para suprir a falta do ensino presencial.

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