RIO — O Enem 2020 será singular. Com os colégios abrindo as portas gradualmente, a preparação dos alunos será feita majoritariamente a distância e, mesmo nos mais importantes colégios do país, sem planejamento adequado — afinal, foi impossível antecipar a pandemia. Nesse cenário, escolas e cursos pré-vestibulares correm para inventar novas estratégias para o exame, cuja primeira prova será aplicada em 17 de janeiro, a menos de 90 dias.
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Para especialistas, os professores esforçam-se para garantir alguma forma de aprendizagem remota. Ainda assim, todos os setores de ensino foram afetados — e a disparidade entre eles aumentou, o que pode fazer diferença no desempenho no Enem.
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Alunos de pré-vestibulares comunitários tiveram dificuldades para encontrar modos de acesso à internet. Enquanto isso, estudantes da rede privada estão revendo modelos de preparação para o exame sem interromper as aulas. Algumas instituições até aumentaram a carga horária para suprir a falta do ensino presencial.
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