Por Sistema Gabarito


A educação expandindo os limites da sala de aula — Foto: Freepik

É inegável a influência que a escola exerce na vida da criança ou adolescente. Muito mais que proporcionar conhecimento em vários setores do saber, ela é de grande importância no desenvolvimento social e cultural do aluno, sendo base primordial para que o indivíduo tenha noção de como agir diante dos desafios da vida, entendendo o seu valor como cidadão, como profissional e, principalmente, como ser humano. Em um mundo que se transforma em uma velocidade muito superior à do sistema de educação tradicional, é evidente a necessidade de propor formas de aprendizado efetivas para as próximas gerações.

FORMAS DE ENSINO DINÂMICAS SÃO MAIS EFICAZES

Quem ainda estuda, ou já passou por essa fase, sabe o quanto, muitas vezes, a rotina dentro de uma sala de aula pode ser desgastante. Uma mesa, uma cadeira, uma lousa, todos os alunos em volta, em silêncio, é a primeira imagem que aparece na mente de muitos quando o assunto é estudar. Assim foi por muitos anos, mas, cada vez mais, esse cenário vem sendo mudado, e, felizmente, esses ritmos e métodos padronizados de ensino vêm sofrendo transformações.

A oferta de disciplinas extracurriculares, novas tecnologias e projetos que incentivam a investigação, autonomia e produção autoral dos alunos surgem como alternativas à rotina repetitiva do ambiente escolar. Aprender a aprender será uma das habilidades mais determinantes em um mundo em rápida transformação. “A escola deve ser aquela que complementa a educação, trabalhando para que o aprendizado não seja estático, mas sim influenciando o aluno a se questionar, a produzir, colocando-o frente a frente com situações reais e desafiadoras, que formem pessoas autônomas, criativas, responsáveis e agentes de transformação”, explica o professor Julio César Abdalla, mantenedor do Grupo Gabarito.

Alunos ganham noções de robótica na Mostra Pedagógica do Sistema Gabarito — Foto: Facebook

ESCOLAS INOVADORAS

O Colégio Gabarito, que atua há 15 anos no setor da educação, baseia o seu trabalho nessa ideia. Para isso, promove, constantemente, projetos que instigam a curiosidade do aluno e sua paixão pelo conhecimento, por meio de eventos, apresentações, palestras, mostras e intervalos culturais e disciplinas extras que compõem a grade curricular, como Cultura e Cidadania e Ciência da Computação. Além, claro, de recursos tecnológicos que complementam o ensino, como Realidade Aumentada, aplicativos de gestão escolar, para alunos e pais, e incentivo a novos formatos de aula, como aulas invertidas e Sala Google. Tudo isso contribui efetivamente para a construção e ampliação do saber.

Painel criado na unidade Rondon Pacheco do Sistema Gabarito — Foto: Facebook

GOOGLE FOR EDUCATION

O Google for Education é uma solução tecnológica desenvolvida para facilitar a vida de professores e alunos dentro e fora das salas de aula.

Trata-se de uma plataforma que engloba diversas ferramentas educacionais, com o objetivo de aperfeiçoar o ensino e envolver ainda mais os estudantes.

As salas de aula dedicadas ao projeto, Sala Google ou Google Learning Space, são ambientes colaborativos, inspirados nos escritórios da gigante de tecnologia. Os alunos são incentivados a conversarem entre si e com o professor, em um ambiente de colaboração virtual e presencial. Um espaço de satisfação onde os alunos percebem que o modelo pedagógico vivenciado por eles faz sentido, se conecta com o universo deles, traz novos conhecimentos e se vincula ao mercado de trabalho.

“O objetivo é tornar a experiência da sala de aula e da escola mais estimulante. Um ambiente ideal de interação e cooperação entre todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem”, comenta Amanda Caroni Abdalla, Diretora do Gabarito, responsável pela criação das salas do projeto Google, nas escolas do Sistema.

Alunos em uma das salas do Google For Education do Sistema Gabarito — Foto: Facebook

AFINAL, E OS VESTIBULARES?

Após o término do Ensino Médio, um dos caminhos clássicos do estudante é prestar vestibular. Mas o que acontece é que, diante da forte concorrência, muitas vezes o aluno que não possui conhecimento suficiente acaba não conseguindo uma boa colocação e, para complementar o que foi aprendido do primeiro ao terceiro ano, precisa esperar mais um ano para uma nova tentativa e, durante esse período, contar com o apoio de um cursinho.

Com a proposta de ensino inovadora, como, por exemplo, a abordada pelo Sistema Gabarito, se o objetivo do aluno é entrar na universidade direto do Ensino Médio, ele recebe todos os recursos necessários. Este ensino visa alinhar a formação cultural e humana, as habilidades de vida – cooperação, criatividade, responsabilidade e comunicação - como, também, o foco intensivo nos conteúdos mais cobrados nos vestibulares. Nesta hora, a importância de uma boa preparação pedagógica ganha proporções extraordinárias. Essa etapa final merece uma dedicação ainda maior.

Preparar-se em excesso também pode agir como um vilão, por isso, as aulas aliadas à atividade dinâmicas, interativas e divertidas vêm para colaborar com o bem-estar do aluno. Dessa forma, ele consegue absorver melhor todos os conteúdos.

O vestibular pode parecer assustador para muitos, por isso, além de ser a ponte para o saber, a escola também deve encorajar o aluno sobre o seu potencial. Acreditar é o primeiro passo. Afinal, as provas podem ser complexas e a concorrência grande, mas ir do terceiro ano do Ensino Médio direto para a universidade, com a preparação adequada, está longe de ser impossível.

E todo esse esforço é refletido no resultado dos vestibulares. Em 2017, o Sistema Gabarito alcançou mais de 600 aprovações, sendo 73 delas para Medicina em grandes instituições federais. Dentre os cursos, também está presente Direito, Engenharias, Psicologia e Medicina Veterinária. E, mesmo antes do término do ano, o Colégio já conta com 8 aprovados em medicina para 2018 na Universidade de Uberaba, sendo cinco deles direto do Ensino Médio.

Alunas aprovadas do Sistema Gabarito em momento de comemoração — Foto: Yuji Kodato

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