PALAVRA-CHAVE BUSCADA
26 resultados encontradosITENS DO OBSERVATÓRIO
Ex-ministros dizem que governo Bolsonaro vê Educação como 'ameaça'
- 04/06/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
SÃO PAULO. Em nota conjunta divulgada nesta terça-feira, seis ex-ministros da Educação dos governos Fernando Collor, Itamar Franco, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff dizem que a gestão do presidente Jair Bolsonaro vê o setor como uma "ameaça". Eles criticam os cortes na área e manifestam preocupação com as políticas adotadas atualmente pelo governo
Série de entrevistas: ex-ministros de Educação contam bastidores de suas gestões
- 31/01/2017
- Em Debate
- Vídeo
foi Fernando Haddad, tendo ocupado a pasta por quase seis anos, durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Em seguida à publicação das entrevistas de Maria Helena Guimarães de Castro e Fernando Haddad, serão exibidos, pela ordem em que ocuparam o cargo, os depoimentos dos ex-ministros Eduardo Portella (governo João Baptista Figueiredo), Jorge
Entrevista com Ex-Ministros da Educação - José Goldemberg
- 31/05/2017
- CEDOC
- Vídeo
José Goldemberg, ex-Ministro da Educação do governo de Fernando Collor, conta dos desafios e ações em sua gestão. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com ex-Ministros da Educação, produzida pelo Instituto Unibanco.
Carlos Chiarelli
- 27/07/2017
- Luz, Câmera, Gestão
- Vídeo
A websérie com os ex-ministros de Educação chega ao seu sexto episódio com a entrevista de Carlos Chiarelli, titular da pasta entre março de 1990 e agosto de 1991, no início do governo de Fernando Collor. Chiarelli relata os principais desafios que encontrou em sua passagem pelo MEC, em um contexto político e econômico turbulento. Entre outros temas
Depoimentos traçam panorama da gestão educacional no Brasil
- 02/06/2018
- Radar de Imprensa
- Texto
RIO - “Um lugar formidável para fazer favores.” Assim José Goldemberg, que esteve à frente do Ministério da Educação (MEC) durante parte do governo Collor (1990-1992), descreve a pasta no início dos anos 1990. O tempo passou, mas os depoimentos de 14 autoridades que lideraram a área entre o fim do regime militar e o governo Dilma (2011-2016) mostram
Com estudante não se brinca
- 17/05/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
. E se fosse seu filho?". Cinemas da Cinelândia amanheceram com letreiros dos filmes "A noite dos generais", "À queima roupa" e "Coração de luto". São Paulo também marchou. A onda de manifestações atormentou a ditadura, que respondeu com o AI-5, marco dos anos de chumbo. Já no período de redemocratização, o impeachment de Fernando Collor de Mello, em 1992, deve
"Políticas educacionais não podem ser objeto de rinha partidária"
- 04/06/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
Foi anunciada nesta terça-feira 4 a criação do Observatório da Educação Brasileira dos ex- ministros da Educação, endossada por seis antigos gestores da pasta e participantes dos governos de Itamar Franco, Fernando Collor, Lula e Dilma Rousseff. De acordo com o documento que define as diretrizes do Observatório, os ministros expressam "grande preocupação
Manifesto pela Educação
- 06/06/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
de Fernando Collor), Murilio Hingel (1992-1995, Itamar Franco), Cristovam Buarque (2003-2004, Lula), Fernando Haddad (2005-2012, Lula e Dilma Rousseff), Aloizio Mercadante (2012-2014 e 2015-2016, Dilma Rousseff) e Renato Janine Ribeiro (2015, Dilma Rousseff) – afirma que a área da educação é vista como uma "ameaça" por Jair Bolsonaro. "A educação se tornou a grande
O consenso necessário sobre a educação
- 10/06/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
, Aloizio Mercadante e Renato Janine Ribeiro, que estiveram à frente da Educação, respectivamente, nos governos Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff (Paulo Renato Souza, ministro da pasta no governo Fernando Henrique Cardoso, faleceu em 2011). Representativo porque reúne não somente nomes, indivíduos, mas um arcabouço
Alarme no Brasil soou em várias áreas, como educação, economia e meio ambiente, diz Haddad
- 04/06/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
O candidato derrotado à Presidência em 2018 Fernando Haddad (PT) criticou na manhã desta terça-feira, 4, o governo do presidente Jair Bolsonaro e disse que o alarme no País "soou em várias áreas". Ele citou, como exemplo, as áreas da educação, da economia e do meio ambiente. As falas de Haddad foram feitas durante coletiva de imprensa que reuniu seis ex
José Nêumanne - Anvisa aprova coronavac e humilha capitão
- 18/01/2021
- Radar de Imprensa
- Texto
de Fernando Collor e co-autor do de Dilma Rousseff, ex-ministro da Justiça Miguel Reale Jr., apoiou argumento tão pesado para justificar um possível afastamento de Jair Bolsonaro da Presidência da República no meio de uma pandemia e uma recessão econômica
Editorial - O medo é o pior dos conselheiros
- 01/11/2021
- Radar de Imprensa
- Texto
da sociedade civil. As articulações políticas que resgataram a democracia do País nas "Diretas Já" e superaram as grandes crises da Nova República com os impeachments de Fernando Collor e Dilma Rousseff foram erguidas sobre uma mobilização cívica. Só com essa mobilização será possível evitar que o lulopetismo e o bolsonarismo perpetuem a crise que eles fabricaram
Crise no Inep vai muito além do Enem e pode afetar até distribuição de merenda
- 12/11/2021
- Radar de Imprensa
- Texto
extinto por Fernando Collor. O órgão foi reerguido no governo Fernando Henrique Cardoso para se tornar um respeitado instituto de pesquisas e avaliações. Em 1995, a hoje presidente do Conselho Nacional de Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, assumiu o Inep, reorganizou o Censo, o Saeb e criou novas avaliações, como o Enem, em 1998. O ex-ministro Fernando
Paulo Freire não foi militante da esquerda, e sim da educação, diz Erundina
- 21/12/2019
- Radar de Imprensa
- Texto
mínimo. Não se enfrentou de forma efetiva, eficaz e permanente a questão da desigualdade. Reconheço melhorias nos governos Lula e Dilma, porém não acho que fez muita diferença do ponto de vista político, ideológico e programático aquilo que foi o governo Lula e outros governos que antecederam o dele, como o de Fernando Henrique Cardoso. Existe espaço, hoje
Pedro S. Malan - 2021, ano 2 da era covid, ano 3 da era Bolsonaro
- 10/01/2021
- Radar de Imprensa
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, Getúlio, Kubitschek e Jânio, antes do regime militar, e depois deste, Collor, Fernando Henrique, Lula e Dilma. Desses oito, quatro não concluíram o mandato para o qual haviam sido eleitos. O placar está em 4 x 4 e será em algum momento desempatado por Jair Bolsonaro. Dos presidentes mencionados, apenas três (JK, FHC e Lula) transmitiram o cargo a outro presidente
Cortes no orçamento podem empurrar Censo para 2023, defendem sindicatos e ex-presidentes
- 23/04/2021
- Radar de Imprensa
- Texto
realizada duas vezes, em 1910 e 1930. Na história recente, houve adiamento em 1990, no governo Fernando Collor de Mello, mas os dados acabaram sendo coletados em 1991. O embate sobre as verbas para o Censo levou à renúncia de Susana Cordeiro Guerra, primeira presidente do IBGE nomeada pelo governo Bolsonaro, por indicação do ministro da Economia, Paulo Guedes
Maia: 'Esperamos um novo ministro de fato comprometido com a educação'
- 18/06/2020
- Radar de Imprensa
- Texto
crimes, viu? Isso vale para Bolsonaro e para Weintraub! O Brasil merece mais!", disse em rede social. Senador e ex-presidente da República, Fernando Collor (Pros-AL) escreveu que o "Brasil merece um Ministro da Educação que tenha a experiência e o conhecimento necessários para conduzir políticas públicas à altura dos desafios que o País enfrenta na área, isentas
"Não há professores eficientes e qualificados, se não houver professores bem remunerados"
- 04/06/2019
- Radar de Imprensa
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Paulo. O manifesto foi assinado por José Goldemberg (Ministro da Educação de 1991 a 1992 durante o governo Collor), Murílio Hingel (Ministro da Educação de 1992 a 1994 durante o governo de Itamar Franco), Cristovam Buarque (Ministro da Educação durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2004), Fernando Haddad (Ministro da Educação de 2005 a 2012
O que se sabe sobre o Renda Cidadã e por que a proposta foi mal recebida
- 30/09/2020
- Radar de Imprensa
- Texto
dos Advogados do Brasil), a proposta é ilegal e injusta, pois gera um calote em cima de pessoas que ficaram anos na Justiça para poder receber. O jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do impeachment dos ex-presidentes Fernando Collor e Dilma Rousseff, afirmou que a proposta do governo configura uma pedalada fiscal e poderia levar ao impeachment de Bolsonaro. Segundo
Lula e Bolsonaro lideram, mas um terço dos eleitores ainda pode mudar voto
- 06/05/2022
- Radar de Imprensa
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. Em 1989, durante boa parte da corrida, a polarização se deu entre Fernando Collor (PRN) e Leonel Brizola (PDT), mas Lula superou o pedetista por 1 ponto porcentual e foi ao segundo turno. Em agosto de 2014, Marina Silva (PSB) chegou a liderar a corrida com 34% (empatada com Dilma) em agosto, após ter herdado a vaga em razão da morte de Eduardo Campos